
A evolução do personagem Mario Bros
Ele nasceu como um ser quase irreconhecível, que ganhou bigode, chapéu e macacão para conseguir se destacar em meio a uns poucos pixels. Quase 30 anos se passaram do surgimento daquela figura criada com o nome de Jumpman, cuja fama mundial veio anos depois sob a alcunha de Mario Bros. O baixinho, rapidamente assimilado por uma geração que ditaria o game como nova tendência de entretenimento, virou uma espécie de amuleto para aquele setor que se imaginava ter nascido com um pé na falência. "No começo dos anos 80, a indústria do videogame não deu o retorno esperado. Foi com a chegada do Donkey Kong (no qual Mario dividia a cena com um gorila) que começou a ser recontada essa história", diz André Penha, vice-presidente de Relações Públicas da Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames).
De Mario a The Sims, os jogos eletrônicos se transformaram em mais que uma mania de criança. A diversão, antes voltada a meninos de família classe A e B e sonho de consumo dos menos abastados de 20 anos atrás, ganhou forma de uma vigorosa indústria - de acesso tangível a qualquer pessoa - cujas cifras superam o invejado mercado cinematográfico: são 20 bilhões de dólares ao ano, com crescimento estimado em 20% a cada 12 meses.
A chegada das novas tecnologias garante a veracidade da equação. Game, hoje, não é apenas sinônimo de TV + console. "O mercado consumidor explodiu de um jeito que não se esperava. Isso tem a ver com o boom de acesso à internet e o celular", conta André Penha, explicando que cresce em potência elevada o número de jogos criados para aparelhos telefônicos e PCs. O Brasil ainda caminha - mas a passos bem largos - nesse mercado. É o responsável por apenas 0,2% de tudo que é produzido no mundo. Mas é daqui - e por daqui leia-se o Recife como um dos três grandes polos nacionais (ao lado de São Paulo e Rio Grande do Sul)- que se exportam para as maiores fabricantes de game de todos os continentes as ferramentas que transformam bytes em diversão: conteúdo e mão-de-obra.
Milhares de usuários de jogos mundialmente famosos, como Star Wars, sem nem saber, estão acessando um produto que tem um importante toque pernambucano. Parceira da Sony, a Playlore Game Works, empresa norte-americana cujo estúdio de pesquisa fica no Recife, é quem assina as atualizações, a cada quatro meses, do game dos seres espaciais. “Nossos artistas desenham as novas naves, personagens, cenários e todas as peças visuais do jogo. Dito pela Sony, nossos designers produzem no mesmo nível dos grandes estúdios mundiais”, afirma Maurício Carvalho, diretor da Playlore.
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See ya!
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Pronto... Já já vai ter um Jedai cangaceiro...
PE rules
huhauhauahuah Legal, mário é mais velho q eu u.u
pow achei que o mamao era bahiano
Não, ele eh da Paraíba ;-).